domingo, 26 de abril de 2015

SONETO PARA A MENINA DO IMPERATOR V



Não sei bem o que senti,
Uma alegria, talvez,
Aquela primeira vez,
No momento em que te vi.


Algo que não esqueci,
E criei com altivez,
Um soneto tão cortês,
O mais lindo que escrevi.


Admiração canônica,
Que bete forte em meu peito,
A contemplação platônica,


Com carinho e com respeito,
Minha poesia anônima,
Te contempla do meu jeito.

(Jorge Eduardo Magalhães)

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