SONETO NOBRE E RESPLANDECENTE 20

Linda resplandecência do teu nome,

Cujas cinco letras são pedras raras,

Ls, Ns e vogais tão bem lapidadas,

Deixando-me agitado e insone. 

Contemplá-la tanto me consome,

Lembrança que meu coração dispara,

E nesta que em meu "eu" brada,

Não há outra imagem que direcione.

Um lindo epíteto tão selvático,

Completa no nome a tua nobreza,

Teus cabelos negros e aromáticos,

Rosácea flor repleta de beleza,

Inspiram os meus versos empáticos,

Repletos de frescor e leveza.

(Jorge Eduardo Magalhães)

CAFÉ COM SAUDADES

Entre beijos e cafés vespertinos,

Que falta aquele momento me faz,

Românticas conversas virtuais,

A maior recordação que defino.

Entre teus abraços e capuccinos,

Lembranças lúcidas e irreais

Com aqueles cenários ideais,

Cafeteria, céu e mar divinos.

Tudo tão apropriado e perfeito,

Cenas sublimes de uma linda história,

Cuja saudade inspirou o roteiro,

Ribalta viva na minha memória,

A relíquia viva dos meus afeitos,

Versos para ti com dedicatória.

(Jorge Eduardo Magalhães)

SONETO NOBRE E RESPLANDECENTE 19

Tão belo o teu nome resplandecente,

Trazendo em mim o mais nobre clamor,

Faz com que eu escreva com amor,

Algo divino que em meu "eu" transcende.

Pois não há nada melhor que me alente,

Desperta-me melífluo sabor,

Lindo nome com sonoro ardor,

Com "As", "Is", "Eles" e "Enes" viventes.

Cinco letras para mim tão sagradas,

Acendendo a luz do meu coração,

E as escrevo com tinta dourada,

Que é a cor desta minha inspiração,

Canoros versos a ti, meu "eu" brada,

Que crio e recito com devoção.

(Jorge Eduardo Magalhães)

RONDA DOS TEMPOS MODERNOS

De noite eu rondo as redes sociais,

Com a intenção de falar contigo,

Vagando por te procurar eu sigo,

Em todas plataformas virtuais.

Percorrendo por todos os canais,

Tento te encontrar mas não consigo,

Estando online não sei o que digo,

A tua busca, lembranças me traz.

Ah, se eu soubesse o que pensaria,

A respeito da minha procura,

E aquilo que você me diria.

Trataria-me com toda candura,

Ou talvez você me bloquearia?

Sigo a busca com amor e loucura.

(Jorge Eduardo Magalhães)

SONETO ESCARLATE

Quando vi aquele lindo retrato,

Que postou, com teu vestido escarlate,

Provocou em meu peito um disparate,

Floresceu meu amor de imediato.

Sentimento tão concreto e abstrato,

Tua alva pele causando um contraste,

As lembranças chegaram de arrebate,

Confirmando meu amor por ti, de fato.

Tão perfeita como a mais tenra flor,

Que no mais formoso jardim floresce,

Onde se inspira o mais singelo amor,

Todo o ramalhete rejuvenesce,

Teu orvalho realça sua cor,

E todas suas flores enrubescem.

(Jorge Eduardo Magalhães)

SONETO NOBRE E RESPLANDECENTE 18

O teu nobre nome vem proporcionar,

A luz que resplandece a minha existência,

Teu olhar,  nobreza de tua essência,

Cuja alegria vem me contemplar.

Resplandecência sempre a me inspirar,

A nobreza desta minha vivência,

A maior tristeza é a tua ausência,

A qual meus versos vêm aliviar.

O teu nome, eu escrevo em um caderno,

As três vogais e duas consoantes,

Entre estes  "As", "Is" e "Eles" eternos,

Escrevo para ti a todo instante,

Criando sonetos doces e ternos,

Com uma emoção sonora e vibrante.

(Jorge Eduardo Magalhães)

SONETO DA CARTA DE AMOR

Carta de amor só muda a assinatura,
Suas declarações são sempre iguais,
Com seus dizeres tão ocasionais,
São palavras soltas sem estrutura.


Muito elã, mas pouca literatura,
Cheios de exageros emocionais,
Diversas revelações passionais,
Um misto entre a razão e a loucura.


Muitas vezes insanas e poéticas,
Nas cartas, expomos os sentimentos,
Daquela forma lírica e patética,


Embaralhando o nosso pensamento,
Usando até palavras antiéticas,
Que nos traz vergonha pelo momento.

(Jorge Eduardo Magalhães)

SONETO NOBRE E RESPLANDECENTE 17

É contigo que todas as noites sonho,

Os meus nobres devaneios propícios,

E no triste acordar, surge o suplício,

Deixando-me tão saudoso e tristonho.

Em versos, forte sentimento exponho,

Escrever para ti é o meu vício,

Linda trajetória, meu início,

Vai tornando meu coração risonho.

Lembrança que resplandece o meu "eu",

Um olhar, como o teu nome, brilhante,

Que quando cruzam estes olhos meus,

O meu peito bate forte, incessante,

Inspiração como nunca se deu,

Trazendo-me uma alegria constante.

(Jorge Eduardo Magalhães)

SONETO PARA SÃO JORGE

Neste dia de São Jorge Guerreiro,

Que todo o mal do mundo se transporte,

E vá se transformando em muita sorte,

Com a força do Nosso Padroeiro.

O negativo se vá por inteiro,

Tudo que é benéfico te conforte,

Traga-lhe muita força com suporte,

Que tudo seja claro e verdadeiro.

Vida repleta de felicidade,

Que a alegria seja algo bem comum,

Muita paz e também prosperidade,

Que nunca lhe abatendo mal nenhum,

Inimigos não te olhem com maldade,

Tudo isso sob a bênção de Ogum.

(Jorge Eduardo Magalhães)

SONETO NOBRE E RESPLANDECENTE 16

Tamanha saudade que em mim surgiu,

De poder sempre a ti contemplar,

Teu nome nobre vem para encantar,

Algo lindo como jamais se viu.

Joia rara como nunca existiu,

Resplandecente,  em meu "eu" a brilhar,

Venho a ti meus versos dedicar,

Neste tão precioso mês de Abril.

Pois és a minha imagem majestosa,

Teu nome, uma joia sem igual,

As cinco letras, pedras preciosas,

Com seu "Ele", "Ene" e suas três vogais,

Aquela melodia graciosa,

Reluzentes lumes ornamentais.

(Jorge Eduardo Magalhães)

MEMÓRIAS E RECORDAÇÕES

As recordações que meu "eu" insiste,

Nos mais belos sonhos a caminhar,

Doces imagens que vêm brotar,

Naquela tenra essência que consiste.

Lindas nostalgias me deixam triste,

Que no meu coração vem despertar,

A luz das lembranças surgem a brilhar,

Rememoração mais linda que existe.

Conversas entre cafés aromáticos,

Carícias em ambiente intimista,

Uns olhares com teor telepático,

Longas horas a se perder de vista,

Aquele sentimento dogmático,

Desperta um devaneio saudosista.

(Jorge Eduardo Magalhães)

SONETO DO ARCO-ÍRIS

Apesar deste claustro compulsório,

Que involuntariamente nos exila,

O arco-íris por aqui rutila,

Aliviando tempos merencórios.

Lembra-nos que não é peremptório,

Estes tempos que amargo fel destila,

No ceú, um anel multicor cintila,

Reluzindo como um ostensório.

Aquela tão bela luz refletida,

Reflete em nós uma nova esperança,

De novos momentos em nossas vidas,

Repleta de alegria e de bonança,

 Uma nova era para ser vivida,

Trazendo-nos de volta a confiança.

(Jorge Eduardo Magalhães)

SONETO DAS MADRIGAIS

Idealizando as minhas madrigais,

Entre as flores deste lindo jardim,

Os aromas com tom de carmesim,

Exalam em meus repentes matinais.

Em meus versos estes tons musicais,

Vem bem lentamente brotando em mim,

Com aquela alegria de festim,

Que poeta nenhum viveu jamais.

Lapido minhas versificações,

Para todos os que estão apaixonados,

Ofereço minhas inspirações,

Para quem vive um amor do passado,

manifestando todas as emoções,

De um jeito bucólico e rebuscado.

(Jorge Eduardo Magalhães)

SONETO NOBRE E RESPLANDECENTE 15

Escrevo para ti na madrugada,

Teu lindo nome acalenta o meu ser,

As cinco letras do meu resplandecer,

A minha insônia, inspiração dourada,

A tua nobreza, por mim adorada,

Faz minha poesia enobrecer,

É um sonho para ti escrever,

Ternas declarações  que o meu "eu" brada.

É neste tão singelo quarto mês,

Que aguça meu literário lampejo,

E para ti, escrevo com altivez,

Minha musa inspiradora te elejo,

Tão inebriadora insensatez,

"A", "Ele", "Ene" do teu nome, meu ensejo.

(Jorge Eduardo Magalhães)

SONETO DA AFEIÇÃO

Tão unidos, apesar da distância,

Penso em ti, melíflua doce flor,

Dedico-lhe meus versos, com amor,

Estrofes minhas,com exuberância.

Estar longe de ti é a minha ânsia,

Despertando em mim, um tamanho ardor,

Sinto a tua presença, teu vigor,

Minha inspiração e ressonância,

Pois és a minha essência em verso e prosa,

Pois estas tão perto e tão ausente,

E vivencio tua elã charmosa,

Sendo assim, dedico-lhe tão contente,

Estas minhas linhas afetuosas,

Minha mais sagrada paixão ardente.

(Jorge Eduardo Magalhães).

DIA DO ÍNDIO

Tenho vontade de homenagear,

Esse nosso honrado povo ancestral,

Mas tenho medo de alguém me acusar,

Da tal da apropriação cultural,

Mesmo correndo contundente risco,

Desta tão absurda acusação,

Pois mando essa gente virar o disco,

De tanta histeria e lacração,

Falaram mal do Cacique de Ramos,

Daquela mais histérica viagem,

Sendo assim, a esses povos saudamos,

A uma brava gente de coragem,

E nesta poesia dedicamos,

Aos indígenas, nossas homenagens.

(Jorge Eduardo Magalhães)

SONETO NOBRE E RESPLANDECENTE 14

Nem imagina a falta que me faz,

Pois só a tua presença me alenta,

O teu olhar muito a mim representa,

Trazendo-me alegria demais,

Minha alegria nobre e vivaz,

Escrever teu nome, a tristeza ausenta,

Nome resplandecente que acalenta,

Entre "Eles, "Enes" e três vogais,

Que vai me inspirando de modo preciso,

Nestes nossos tempos tão incertos,

Criar tenros versos é o que viso,

Neste meu particular deserto,

Meus sonetos líricos e concisos,

Que lhe dedico, tão longe e tão perto.

(Jorge Eduardo Magalhães)

CONVERSA DE WHATSAPP

Se quiser sair, fique à vontade,

Se quiser conversar, estou aqui,

Se estiver triste, faço-te sorrir,

Se  quiser aja, com sinceridade.

Caso queira, pode até me excluir,

Claro, ficarei triste de verdade,

Sentirei em mim, infelicidade,

E aquela enorme falta de ti.

Nossas conversas, sempre tão contentes,

Despertam enorme alegria em mim,

Sensação ímpar, que ninguém mais sente,

Vem iluminando meu "eu" assim,

Sentimento que indescritivelmente,

Você que me traz alegria, enfim...

(Jorge Eduardo Magalhães)

SIMPLESMENTE CATARINA

Teu nome tem a pureza,

Repleto de poesia,

Com lirismo e primazia,

Lindos versos com beleza,

 

Tu escreves com destreza,

Sentimento e alegria,

Que inspira e contagia,

Os teus versos têm nobreza.

 

Poesia que ilumina,

Que causa muita emoção,

Tua obra é minha sina,

 

Que me encanta e me fascina,

Conquistou meu coração,

Simplesmente Catarina.

 

(Jorge Eduardo Magalhães)

SONETO NOBRE E RESPLANDECENTE 13

É maravilhoso poder sonhar,

Com radiante luz que me ilumina,

Um lume especial que fascina,

O mais lindo brilho do teu olhar,

Doce imagem para se contemplar,

As letras do nome tão divinas,

Escrever para ti é minha sina,

São tenros versos a te dedicar.

A inspiração que em mim insiste,

Cinco letras douradas que contemplo,

A mim, o maior alento que existe,

A recordação, meu sagrado templo,

Uma ausência que me deixa triste,

Saudade que não se esvai com o tempo.

(Jorge Eduardo Magalhães)

SONETO DA NOSTALGIA

A saudade é algo que no peito aperta,

Pois quando sentimos aquela ausência,

Daquela tão saudosa excelência,

A nossa alma fica vagando incerta.

Deixando nossa inspiração deserta,

Causando um vazio na sua existência,

Resta recordar, a única essência,

Cuja lembrança o coração desperta.

Surge tão intimista nostalgia,

Recordações daqueles bons momentos,

Que nos faz reviver bons momentos,

Belos e primorosos adventos,

De reais e palpáveis poesias,

Proporcionando-nos um breve alento.

(Jorge Eduardo Magalhães) 

SONETO DE PÁSCOA

Um período de renovação,

Um momento para o amor praticar,

E para podermos acreditar,

Que lindos dias melhores virão.

Propício tempo para reflexão,

Uma chance de se reinventar,

Ao seu próximo poder ajudar,

Preencher com amor seu coração.

Tempo de resgatar a alegria,

Reestruturar toda a sua vida,

Trazer um frescor para o dia a dia,

E que as amizades sejam mantidas,

Sendo assim, desejo com primazia,

Feliz Páscoa às pessoas queridas!

(Jorge Eduardo Magalhães)