Apesar deste claustro compulsório,
Que involuntariamente nos exila,
O arco-íris por aqui rutila,
Aliviando tempos merencórios.
Lembra-nos que não é peremptório,
Estes tempos que amargo fel destila,
No ceú, um anel multicor cintila,
Reluzindo como um ostensório.
Aquela tão bela luz refletida,
Reflete em nós uma nova esperança,
De novos momentos em nossas vidas,
Repleta de alegria e de bonança,
Uma nova era para ser vivida,
Trazendo-nos de volta a confiança.
(Jorge Eduardo Magalhães)
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