segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

RESENHA DE HARON GAMAL DE MEU ROMANCE "O RETRATO DE PERPÉTUA" NO TERTÚLIA ONLINE


Foi publicada no site tertulia online de meu romance O retrato de Perpétua escrita pelo professor de Lieratura e crítico literário Haron Gamal. Vale a pena conferir:
http://www.tertuliaonline.com.br/post/mostra_post.php?id=288

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

"O JULGAMENTO DO LOBO MAU" NO TEATRO RAUL CORTEZ


Na última 5ª feira (06/12) foi apresentada no Teatro Raul Cortez, na cidade de Duque de Caxias-RJ, minha peça infantil O julgamento do Lobo Mau, dirigida por Ary Lange. Na peça, o Lobo Mau tenta provar que não fez mal algum e simplesmente quis proteger a floresta e seus amigos. Destaque para as crianças que deram vida às personagens.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

SAIU A 2ª EDIÇÃO DE "O RETRATO DE PERPÉTUA"

 Devido à grande demanda de vendas, saiu a 2ª edição de meu romance O retrato de perpétua. adquiram através do link:
http://www.editoramultifoco.com.br/literatura-loja-detalhe.php?idLivro=791&idProduto=816

SAIU A 2ª EDIÇÃO DE "O MANTO NEGRO NA ESCURIDÃO"

Devido ao sucesso de vendas, saiu a 2ª edição de meu livro de contos O manto negro na escuridão. São cinco contos que falam sobre loucura, satanismo e devaneio. Comprem através do link:
http://www.editoramultifoco.com.br/literatura-loja-detalhe.php?idLivro=&idProduto=477






terça-feira, 6 de novembro de 2012

MINHA PEÇA "O JULGAMENTO DO LOBO MAU EM CARTAZ NO TEATRO PRINCESA ISABEL

Nos dias 01 e 02 dezembro, às 15:00 será apresentada minha peça O julgamento do Lobo Mau,  com a direção de Ary Lange e Supervisão de Zaira Zambelli. Na peça, o Lobo Mau, durante um julgamento tenta provar sua inocência lembrando que perseguiu Chapeuzinho Vermelho e as Porquinhas devido às suas faltas de consciênia ecológica. O Teatro Princesa Isabel fica na Av. Princesa Isabel, 185 - Copa.
Censura Livre
Preço: R$ 20,00

Conto com a presença de todos.

sábado, 6 de outubro de 2012

RESENHA DO MEU ROMANCE "O RETRATO DE PERPÉTUA" POR HARON GAMAL NA REVISTA "FOLHA CARIOCA"

A perpétua busca da literatura




Novo livro de Magalhães estabelece diálogos entre poetas, musas e períodos literários





Por Haron Gamal

 Publicar resenhas sobre livros de literatura brasileira está se tornando um grande problema. É vasto o número de autores que se arriscam nessa seara, mas pouco o espaço para discutir suas obras. Uma das questões que angustiam muitos ficcionistas e poetas é a pouca divulgação dos seus trabalhos, o que faz muitos buscarem apadrinhamento no vasto aparato da cultura de massa, como nos jornais de grande circulação ou mesmo na TV. Em contrapartida ao grande número de publicações, observa-se que a nossa literatura, embora de nível elevado, carece na atualidade de escritores geniais.
 Um autor que engrossa a média, podendo tornar-se genial daqui a alguns anos é Jorge Eduardo Magalhães. Além de escrever também para teatro, ele já está no seu quarto livro de ficção, tendo até agora como o de maior sucesso o cult: Vagando na noite perdida.
  Seu último livro, O retrato de Perpétua, apresenta trama muito interessante. Um poeta solitário, que vende seus livros boca a boca, sobretudo à noite, encontra num sebo a obra de Ribeiro Gomes. Segundo o narrador, trata-se de um poeta da literatura portuguesa da primeira metade do século 19, autor que escrevia poemas a uma mulher idealizada, cujo nome é Perpétua. Ao mesmo tempo, o poeta de hoje descobre nas imagens de TV uma repórter muito semelhante a tal Perpétua do romantismo português. Assim como o poeta esquecido, o atual escreverá poemas para a sua musa da pós-modernidade. O que o livro apresenta de mais instigante é que o autor criou não só dois poetas, mas também dois tipos de literatura: uma nos moldes românticos, outra sob o ceticismo da contemporaneidade. O personagem chega a procurar sua musa na emissora de TV com o objetivo de presenteá-la com os poemas dedicados a ela, mas o encontro nunca se realiza.
 O que se pode dizer é que a tensão interna deste pequeno romance é o diálogo entre a literatura do poeta esquecido, que viveu a maior parte do tempo em Portugal, e a do poeta dos dias atuais, homem que se relaciona com uma portuguesa pela internet, que frequenta centros de lazer masculino para namorar as prostitutas e que, mesmo assim, amarga uma tremenda solidão, vagando dias e noites pelas ruas do centro do Rio, tendo como companhia apenas a febre, que reaparece a cada anoitecer.
 O que se pode sugerir para que Jorge Eduardo torne-se um autor de destaque na literatura brasileira contemporânea? Aconselho maior cuidado com a linguagem, sobretudo com a revisão, já que sua editora, a Multifoco, não é uma casa voltada para o fino acabamento de nenhum tipo de livro. Quem se aventura nesse mercado, não pode enviar para as lojas livros com erros grosseiros, como o que aparece logo no início e que está corrigido com corretor manual. Um autor, além de criador, não tem como dar conta de todas as etapas de sua publicação, por isso a necessidade de um bom revisor e de uma boa casa editorial. Isso evitaria erros como “imacular”, ao invés de “macular” (p. 68), “esquecia”, no lugar de “esquecida” (p. 69) etc.
 Um problema estrutural, que poderia também ter sido sanado com olhar mais atento, ocorre na página 5. O narrador diz “Fazia quase dois anos que não via Priscila”; três parágrafos abaixo, está escrito: “Naquele mesmo ano, um pouco antes de conhecer Priscila...”. O que se deduz é que, no momento da primeira referência à mulher, o narrador encontra-se no presente, e que, na segunda, faz um flashback para contar como conheceu Priscila. Um bom revisor tiraria o segmento “naquele mesmo ano” e tudo estaria resolvido.
 A ideia de Jorge Eduardo é boa. Eu mesmo, como leitor experiente, fui averiguar sobre a suposta existência do poeta citado no livro. Como nada encontrei, escrevi ao autor, que me confessou ter sido tudo criação sua.
 Uma vez que Magalhães tem verve para criar e citar autores fictícios, enganando até mesmo o resenhista, acredito que seu talento seja maior para olhar a própria obra com mais cuidado. Assim, daqui a algum tempo, não tardará a lermos um autor genuinamente carioca, que saberá retratar com esmero e minúcia as paixões e os sofrimentos dos habitantes desta cidade
 É digna de nota a passagem do livro em que o poeta está prestes a encontrar sua musa, a repórter de TV. Ela apresenta uma matéria ao vivo numa igreja ameaçada de desabamento, no centro da cidade. Na verdade, ele quer entregar-lhe, em mãos, o livro de sonetos que escreveu inspirando-se nela. Mas, num último momento, hesita:
“Não, uma musa não deve ser tocada. O poeta nunca deve se aproximar de sua amada. A musa deve ser sublimada, inatingível. Aquela era uma mulher bonita e qualquer contato, por menor que fosse, poderia desmistificá-la. Sentou no meio fio, escreveu uma breve dedicatória na contracapa do livro e pediu ao motorista da emissora para entregar a P.H. Agradeceu e foi andando sem olhar para trás. Tinha certeza de que Ribeiro Gomes nunca se aproximou de sua Perpétua.”
O retrato de PerpétuaJorge Eduardo MagalhãesAnthology – Editora Multifoco, 89 páginas Postado por Haron Gamal às 5:28 PM

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

MEMÓRIAS DO CARNAVAL


O ZIRINGUIDUM DA MOCIDADE


 Na terça-feira do carnaval de 1985, fui passar o dia na casa da minha avó na antiga Rua C, em Padre Miguel. O carnaval do bairro era muito animado com diversos blocos passando pelo Ponto Chic, ponto de encontro do bairro.
 Achei fascinante no bairro o fato de praticamente todos os moradores torcerem pela Mocidade Independente de Padre Miguel, que seria a campeã do carnaval daquele ano com o enredo Ziringuidum 2001, um carnaval nas estrelas.
 Outra coisa que também me chamou atenção foi o fato de muitas pessoas usarem a camisa do Bangu, que estava em seu auge. Naquele ano o time alvi-rubro deixaria escorregar pelas mãos o título de campeão brasileiro para o Coritiba nos pênaltis, em pleno Maracan
 Mas voltando a falar do carnaval de 1985, lembro-me que naquele dia a Mocidade fez um desfile para a comunidade pelas ruas de Padre Miguel e, mesmo sendo um desfile informal, eu e todos os que assistiam àquele espetáculo ficamos fascinados com o que víamos, pois eram encantadoras suas fantasias e os adereços com caráter futurista em harmonia com o samba e a inconfundível bateria da escola. A Unidos de Padre Miguel também fez seu desfile para a comunidade, com menos glamour, mas com a mesma garra e amor com o enredo Folia, amor e fantasia.
 A Mocidade, merecidamente, foi a campeã do carnaval daquele ano causando uma grande euforia à comunidade daquele bairro da Zona Oeste, mas, infelizmente, a Unidos de Padre Miguel ficou em último lugar do Grupo 1-B, sendo rebaixada.
  Naquele ano de grandes surpresas e transformações no país como a abertura política, a morte de Tancredo Neves e o sucesso estrondoso da novela Roque Santeiro, só faltaram duas coisas para completarem a felicidade do povo de Padre Miguel: o Bangu ter sido campeão brasileiro e a Unidos de Padre Miguel em vez de rebaixada, ter sido campeã do grupo 1-B para no ano seguinte desfilar junto com a Mocidade.

(Jorge Eduardo Magalhães)

sexta-feira, 27 de julho de 2012

MEMÓRIAS DO CARNAVAL

SAUDADES


Oh saudades! / M eu carnaval é você/ Caprichosamente / Vamos reviver (...).

Quem não se lembra desse inesquecível samba da Caprichosos de Pilares no carnaval de 1985? Aquele era um ano de transição no país, estávamos finalmente saindo da ditadura, aliás, na televisão passava uma propaganda com dicas para o carnaval que tinha o jingle: “Caia na folia! Caia na folia! No carnaval da democracia!”

O brasileiro vivia uma época de muitas esperanças e também de saudades de tempos passados que provavelmente não voltariam mais. Saudades era o enredo da Caprichosos naquele ano e, conforme o samba dizia, saudades do amolador de faca, do leite sem água, da gasolina barata.

Lembrava que diretamente o povo elegia o presidente, pois estávamos saindo do governo militar; daquela seleção nacional, pois desde 1970 o Brasil não vencia uma copa do mundo; do Botafogo, que amargava o título desde 1968 e da virgindade que havia levado sumiço.

De lá para cá, muitas coisas mudaram no país, outras não: o bonde, como em 85, só podemos ver no Corcovado ou em Santa Teresa, o amolador de facas, ainda é possível ver muito raramente perdido em alguma rua do subúrbio e a virgindade continua desaparecida; mas elegemos diretamente o presidente, a seleção brasileira ganhou mais duas copas do mundo e o Botafogo já foi campeão algumas vezes a partir de 1989.

De várias coisas que os cariocas sentem saudades, uma delas são os velhos carnavais da Caprichosos com seus enredos e sambas irreverentes e por isso em nome de todos os apaixonados pelo carnaval pergunto – onde anda você Caprichosos de Pilares com seus antigos carnavais?

(Jorge Eduardo Magalhães)



sábado, 21 de julho de 2012

quinta-feira, 5 de julho de 2012

MEU LIVRO "O MANTO NEGRO NA ESCURIDÃO" BOMBANDO NA INTERNET


O meu livro de contos O manto negro na escuridão está bombando nas vendas na internet. São cinco contos que abordam temas como loucura, clausura, solidão e satanismo. Adquira já o seu pelo link: http://www.editoramultifoco.com.br/literatura-loja-detalhe.php?idLivro=462&idProduto=477

"UM BRINDE A AQUILINO RAPOSO" SÓ SERÁ APRESENTADA NO DIA 19 DE JULHO

Devido a alguns problemas, a minha peça "Um brinde a Aquilino Raposo" será apresentada somente no dia 19 de julho, às 21:00, sendo a apresentação do dia 18 cancelada. O Teatro Princesa Isabel fica na Av. Princesa Isabel, 186 - Copacabana.


Classificação etária: 10 anos

Preço: R$ 20,00

Conto com a presença de todos.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

MINHA PEÇA "A ESFINGE CARIOCA" NO CASARÃO DOS PRAZERES


No próximo dia 30 de junho, sábado, às 16:00, será apresentada minha peça A esfinge carioca que faz parte do projeto "Recicla-me ou te devoro" que visa conscientizar as pessoas sobre a importância da reciclagem para a preservação do meio ambiente. Na curta peça, uma esfinge tenta conscientizar dois jovens sobre a im:portância da recilcagem.
O Casarão dos prazeres fica na Av. Almirante Alexandrino, 3286 - Santa Teresa.
Vale a pena conferir.

domingo, 24 de junho de 2012

MINHA PEÇA "UM BRINDE A AQUILINO RAPOSO" NO TEATRO PRINCESA ISABEL

Nos dias 18 e 19 de julho, às 21:00h, será apresentada no Teatro Princesa Isabel minha peça "Um brinde a Aquilino Raposo", com a direção de Bruno Comitre e supervisão geral de Zaira Zambelli. Na peça, Aquilino Raposo é um vigarista que vive de dar golpes em mulheres carentes usando identidades falsas. O Teatro Princesa Isabel fica na Av. Princesa Isabel, 186 - Copacabana.
Classificação etária: 10 anos
Preço: R$ 20,00
Conto com a presença de todos.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

"A ESFINGE CARIOCA" EM CARTAZ ATÉ DOMINGO


QUEM AINDA NÃO VEIO AO MUSEU DA REPÚBLICA PARA CONFERIR A EXPOSIÇÃO DE ARTE E DESIGN SUSTENTÁVEIS


E A PEÇA " A ESFINGE CARIOCA", DE JORGE EDUARDO MAGALHÃES, ENCENADA PELOS ALUNOS DO NÚCLEO DE TEATRO DO PROJETO RECICLA-ME OU TE DEVORO.

TEM ATÉ DOMINGO (24/06), NO MUSEU DA REPÚBLICA PARA CONFERIR - LEMBRANDO QUE A PEÇA ENCERRARÁ SÁBADO (23/06), 16 A 17 HS.

APAREÇAM E DIVULGUEM!

Local: Museu da República - Palácio do Catete

Rua do Catete,153 - Catete-RJ

segunda-feira, 18 de junho de 2012

"A ESFINGE CARIOCA" NO MUSEU DA REPÚBLICA


Estreou ontem a minha peça "A esfinge carioca" que faz parte do projeto "Recicla-me ou te devoro" que visa conscientizar as pessoas sobre a importância da reciclagem para a preservação do meio ambiente. Na curta peça, uma esfinge tenta conscientizar dois jovens sobre a im:portância da recilcagem. A apresentação começa às 16:00h no coreto do museu e será apresentada hoje e amanhã. A entrada é franca.
Atenciosamente
Jorge Eduardo Magalhães

quinta-feira, 24 de maio de 2012

OPINEM SOBRE MEU ROMANCE "VAGANDO NA NOITE PERDIDA"


O meu livro "Vagando na noite perdida" tem causado reações estranhas em algumas pessoas. Depois de lerem meu livro passaram a me tratar friamente. kkkkkkk. Pelo menos sofreram algum tipo de catarse. Quem leu o meu livro, por favor, faça algum comentário. Quero descobrir o que este livro tem. É muito bizarro? Impressionante? Deem suas opiniões.

sábado, 12 de maio de 2012

"O RETRATO DE PERPÉTUA" DISPONÍVEL NO LINK DA EDITORA

Caros amigos
Quem não compareceu ao meu lançamento por algum motivo ainda pode adquirir meu livro O retrato de Perpétua pelo link: http://www.editoramultifoco.com.br/literatura-loja-detalhe.php?idLivro=791&idProduto=816

Atenciosamente
Jorge Eduardo Magalhães

quinta-feira, 19 de abril de 2012

LANÇAMENTO DO MEU ROMANCE "O RETRATO DE PERPÉTUA


  No próximo dia 12/05, às 18:00h, será o lançamento do meu livro "O retrato de Perpétua", no Espaço  Multifoco. O romance faz uma mistura entre prosa, poesia e teatro, onde a meta-literatura está presente.

   O romance narra a trajetória de W.,  um Poeta que vive de vender seus livros de poesia nos bares do centro do Rio e tem uma fixação por uma repórter de TV. W. suspeita de que foi contaminado por uma garota de programa com quem teve um caso devido às suas constantes febres noturnas, mas mesmo assim, segue sua rotina vendendo seus livros e escrevendo sonetos para sua amada.

 O Espaço Multifoco fica na Avenida Mem de Sá, 126 - Lapa.
 Conto com a presença de todos.

sábado, 7 de abril de 2012

SOU ELITISTA?



Dizem que sou elitista,
Porque não digo o que é certo,
Nem politicamente-incorreto,
Não falo que sou socialista.

São botafoguenses e flamenguistas,
Dizem que são do povão,
E eu torcedor do América,
Da segunda divisão.

São salgueirenses e mangueiresnses,
Escolas de grande sucesso,
E eu, Arranco do Engenho de Dentro,
Que dsfila no grupo de acesso.

Se samba fosse da humilde gente,
Assistiriam desfile na Intendente,
Se futebol fosse coisa do povão,
Assistiriam Bangu e Mecão.

(Jorge Eduardo Magalhães)

domingo, 18 de março de 2012

A CHICO TENREIRO


Descanse em paz, meu grande ator,
Um grande artista brasileiro,
Nosso imortal Chico Tenreiro,
Representa no céu com muito amor.

O teatro, seu grande amor,
Astro completo por inteiro,
Seu atuar, com muito efeito,
Os anjos aplaudem com clamor.

(Jorge Eduardo Magalhães)

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

COMENTÁRIO DA JORNALISTA PATRÍCIA CAMPOS SOBRE MEU LIVRO "O MANTO NEGRO NA ESCURIDÃO"


Sobre o livro ´´O Manto Negro na Escuridão``, adorei todos,principalmente o Psivampirismo, cujo o protagonista que se aproveita do ´´poder`` de sugar as energias das pessoas,e sai matando quem ele acha que atrapalha o caminho..estava imaginando que a moça por quem ele se apaixona acabaria armando uma com ele, e a justiça foi feita..rs..estamos sempre sendo observados,vigiados, e quando ele achou que tinha matado o professor,este não só sobreviveu como reuniu o clã.
 As cinco histórias tem algo em comum, todos tem um clã, uma seita, o conto ´´Interno 473`` é que não tem seitas, mas não deixa de ter um grupo de loucos..esse conto me deu agonia, rs..parar num local que nem sabe como foi pra lá..afff..
 A ´´Iniciação``,também tem um grupo, e pra variar, fazendo o mal...achando no direito de sair queimando os moradores de rua...tem muitos loucos assim...
´´O Grotto do Reverendo...``é um dos contos que eu gostei muito e a gente percebe que tem muitos jovens que vão pra locais com estranhos,saem e frequentam algo que não tem a ver..a moça se envolvendo mais e mais em uma seita macabra..me lembrou um pouco do Interno 473, pela prisão..
´´O manto negro da escuridão`` me lembrou muito o ´´Psivampirismo`` pela semelhança em um jovem sair pelas ruas e querer fazer mal...só que um é pra oferecer a crença e o outro pro seu benefício.
 Parabéns por mais um sucesso. Gostei muito..