quarta-feira, 15 de abril de 2015

SONETO PARA A MENINA DO IMPERATOR III


Neste centro cultural,
Sento e bebo meu café,
E com devoção e fé,
Vou criando, afinal,


Ao seu rosto angelical,
Coração fala o que quer,
Se a inspiração vier,
Ofereço triunfal,


Este singelo soneto,
Que eu escrevo em meu canto,
Com quartetos e tercetos,


Esta mesa é meu recanto,
Aqui faço meu enredo,
Onde exprimo meu encanto.

(Jorge Eduardo Magalhães)

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