quarta-feira, 8 de abril de 2015

SONETO PARA A MENINA DO IMPERATOR II



Sentada em sua mesinha.
Mexendo em seu celular,
Não paro de admirar,
A sua cútis clarinha.


Mas que linda menininha,
Neste agradável lugar,
Lindos versos vou criar,
Com minha humildes linhas.


Que não são suficientes,
Para expressa a beleza,
Tão clara e resplandescente,


Ilumina este ambiente,
Imponente e de grandeza,
Cultural e inteligente.

(Jorge Eduardo Magalhães)

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