Musa minha, o mais lindo sonho etéreo,
Tão doce presença sensorial,
Inspiração nítida e essencial,
Cuja identidade fica o mistério.
Tua resplandecência sem critério,
Despertando um lume divinal,
Bela inspiração existencial,
Escrevo em ti em um eremitério.
Algo em mim que me deixa tão contente,
Musa inspiradora misteriosa,
O teu existir nobre e reluzente,
Melíflua vivência tão formosa,
A nobreza que meu coração sente,
Que vai me inspirando em verso e prosa.
(Jorge Eduardo Magalhães)
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