quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
"O NOME TATUADO" E "HETERONÍMIA MALDITA" NO EMPÓRIO DO LIVRO
http://www.emporiodolivro.com.br/produtos/pesquisa/busca/O+nome+tatuado
http://www.emporiodolivro.com.br/produtos/pesquisa/busca/Heteron%C3%ADmia+maldita
MEU LIVRO "HETERONÍMIA MALDITA" NA LIVRARIA DA TRAVESSA
http://www.travessa.com.br/heteronimia-maldita/artigo/e0ea5963-025d-461f-b1d9-d8105ffcdd35
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
MEMÓRIAS DO CARNAVAL - O ZIRINGUIDUM DA MOCIDADE
Na terça-feira do carnaval de 1985, fui passar o dia na casa da minha avó na antiga Rua C, em Padre Miguel. O carnaval do bairro era muito animado com diversos blocos passando pelo Ponto Chic, ponto de encontro do bairro.
Achei fascinante no bairro o fato de praticamente todos os moradores torcerem pela Mocidade Independente de Padre Miguel, que seria a campeã do carnaval daquele ano com o enredo Ziringuidum 2001, um carnaval nas estrelas.
Outra coisa que também me chamou atenção foi o fato de muitas pessoas usarem a camisa do Bangu, que estava em seu auge. Naquele ano o time alvi-rubro deixaria escorregar pelas mãos o título de campeão brasileiro para o Coritiba nos pênaltis, em pleno Maracanã.
Mas voltando a falar do carnaval de 1985, lembro-me que naquele dia a Mocidade fez um desfile para a comunidade pelas ruas de Padre Miguel e, mesmo sendo um desfile informal, eu e todos os que assistiam àquele espetáculo ficamos fascinados com o que víamos, pois eram encantadoras suas fantasias e os adereços com caráter futurista em harmonia com o samba e a inconfundível bateria da escola. A Unidos de Padre Miguel também fez seu desfile para a comunidade, com menos glamour, mas com a mesma garra e amor com o enredo Folia, amor e fantasia.
A Mocidade, merecidamente, foi a campeã do carnaval daquele ano causando uma grande euforia à comunidade daquele bairro da Zona Oeste, mas, infelizmente, a Unidos de Padre Miguel ficou em último lugar do Grupo 1-B, sendo rebaixada.
Naquele ano de grandes surpresas e transformações no país como a abertura política, a morte de Tancredo Neves e o sucesso estrondoso da novela Roque Santeiro, só faltaram duas coisas para completarem a felicidade do povo de Padre Miguel: o Bangu ter sido campeão brasileiro e a Unidos de Padre Miguel em vez de rebaixada, ter sido campeã do grupo 1-B para no ano seguinte desfilar junto com a Mocidade.
(Jorge Eduardo Magalhães)
MADAME SATÃ DA LINS IMPERIAL
Na minha adolescência, o ônibus que eu pegava de volta para casa, quando ia à praia de Copacabana, passava na Avenida Mem de Sá, na Lapa. Na época um lugar onde a única coisa que me chamava a atenção, além da exuberância de seus Arcos, era porque dava para perceber, mesmo durante o dia, que era um lugar de prostituição devido ao número de inferninhos e hotéis baratos. De um lado da avenida ficava a Boate Carrossel e do outro a Novo México, que hoje é o Niño de Artes Luiz de Mendonça, um espaço cultural dedicado ao teatro.
Em 1990 a Lins Imperial homenageou Madame Satã, figura folclórica do bairro boêmio carioca que vivia entre “malandros e artistas; mundanas e conquistas e famosos cabarés e também rufiões e cafetinas que sempre disputavam o comércio dos bordéis”. O inesquecível samba-enredo que começava com “A lua vem brilhando cor de prata, para iluminar a Lapa, dos sambistas e seresteiros” emocionava o público na Sapucaí que vibrava ainda mais quando a escola do Lins cantava na avenida o refrão “Navalha no bolso e chapéu de panamá, lá vai o malandro, o baralho cartear”.
A Lins Imperial ficou em antepenúltimo lugar e escapou de ser rebaixada, mas foi campeã em meu coração, numa época que eu nem sonhava que um dia seria vizinho da escola e tampouco desfilaria por ela muitos anos depois.
O enredo da Lins Imperial de 90 me incentivou a conhecer a Lapa, que no início dos anos noventa, ainda era um lugar deserto, escuro e perigoso, repleto de travestis, pivetes e prostitutas, muito longe de ser o ponto turístico que é hoje em dia, com seus Arcos e seus velhos casarões, testemunhas de várias lendas e histórias.
Em 1990 a Lins Imperial homenageou Madame Satã, figura folclórica do bairro boêmio carioca que vivia entre “malandros e artistas; mundanas e conquistas e famosos cabarés e também rufiões e cafetinas que sempre disputavam o comércio dos bordéis”. O inesquecível samba-enredo que começava com “A lua vem brilhando cor de prata, para iluminar a Lapa, dos sambistas e seresteiros” emocionava o público na Sapucaí que vibrava ainda mais quando a escola do Lins cantava na avenida o refrão “Navalha no bolso e chapéu de panamá, lá vai o malandro, o baralho cartear”.
A Lins Imperial ficou em antepenúltimo lugar e escapou de ser rebaixada, mas foi campeã em meu coração, numa época que eu nem sonhava que um dia seria vizinho da escola e tampouco desfilaria por ela muitos anos depois.
O enredo da Lins Imperial de 90 me incentivou a conhecer a Lapa, que no início dos anos noventa, ainda era um lugar deserto, escuro e perigoso, repleto de travestis, pivetes e prostitutas, muito longe de ser o ponto turístico que é hoje em dia, com seus Arcos e seus velhos casarões, testemunhas de várias lendas e histórias.
(Jorge Eduardo Magalhães)
MEMÓRIAS DO CARNAVAL - A EM CIMA DA HORA E A RUA DA CARIOCA
Em 1996 eu saía no Bloco do Bigode que desfilava na Avenida Rio Branco nos domingos e terças de carnaval.
Num dos pagodes na sede do bloco, que ficava na Rua Silvana, em Piedade, realizado um domingo antes do carnaval, uma das componentes do bloco me convidou para desfilar na Em Cima da Hora, que iria desfilar no sábado de carnaval pelo grupo A.
Aliás, o Bloco do Bigode parecia ter alguma ligação com a escola de Cavalcante, pois no repertório dos pagodes de domingo não podia faltar “Os sertões”, inesquecível samba-enredo da Em Cima da Hora de 1976, samba homônimo da obra de Euclides da Cunha, que falava sobre a guerra de Canudos.
O enredo daquele ano era sobre a Rua da Carioca e a minha ala representava o Bar Luiz, que tem um dos melhores chopes da cidade. Como é um bar com comida alemã, a nossa fantasia era de tirolês azul, que representava a cor da escola. Um caneco de chope pendurado no pescoço por um barbante também fazia parte da fantasia.
Na concentração eu comprava cerveja em lata e enchia a caneca pendurada no pescoço enquanto ríamos e tirávamos fotos.
A nossa escola seria a primeira a desfilar e quando o alto-falante anunciou a nossa entrada e do outro lado da Presidente Vargas teve uma sessão de fogos, nossos corações bateram mais forte. Lembro-me até hoje da chamada para começar a cantar o samba: “Com seu manto azul e branco vem ela aí e vem lá de Cavalcante pra Sapucaí.”
A presidente da ala alertou para que não entrássemos bebendo na avenida e rapidamente bebemos a cerveja que estava na caneca. Começava o samba: “Ô yara cigana, canta, dança e toca, é Rio, é Rua, é Carioca”. Mas a nossa ala se empolgava ainda mais quando cantávamos a parte: “E tome polca, no Bar Luiz a noite inteira, samba, chope e gafieira”, mostrando as canecas para o público e para os jurados.
Foi uma emoção ver o Arco da Apoteose crescendo diante dos nossos olhos e chegamos à dispersão com sensação de missão cumprida.
A GRES Em Cima da Hora tirou um modesto 6º lugar, mas fez um lindo desfile com qualidade de campeã.
Num dos pagodes na sede do bloco, que ficava na Rua Silvana, em Piedade, realizado um domingo antes do carnaval, uma das componentes do bloco me convidou para desfilar na Em Cima da Hora, que iria desfilar no sábado de carnaval pelo grupo A.
Aliás, o Bloco do Bigode parecia ter alguma ligação com a escola de Cavalcante, pois no repertório dos pagodes de domingo não podia faltar “Os sertões”, inesquecível samba-enredo da Em Cima da Hora de 1976, samba homônimo da obra de Euclides da Cunha, que falava sobre a guerra de Canudos.
O enredo daquele ano era sobre a Rua da Carioca e a minha ala representava o Bar Luiz, que tem um dos melhores chopes da cidade. Como é um bar com comida alemã, a nossa fantasia era de tirolês azul, que representava a cor da escola. Um caneco de chope pendurado no pescoço por um barbante também fazia parte da fantasia.
Na concentração eu comprava cerveja em lata e enchia a caneca pendurada no pescoço enquanto ríamos e tirávamos fotos.
A nossa escola seria a primeira a desfilar e quando o alto-falante anunciou a nossa entrada e do outro lado da Presidente Vargas teve uma sessão de fogos, nossos corações bateram mais forte. Lembro-me até hoje da chamada para começar a cantar o samba: “Com seu manto azul e branco vem ela aí e vem lá de Cavalcante pra Sapucaí.”
A presidente da ala alertou para que não entrássemos bebendo na avenida e rapidamente bebemos a cerveja que estava na caneca. Começava o samba: “Ô yara cigana, canta, dança e toca, é Rio, é Rua, é Carioca”. Mas a nossa ala se empolgava ainda mais quando cantávamos a parte: “E tome polca, no Bar Luiz a noite inteira, samba, chope e gafieira”, mostrando as canecas para o público e para os jurados.
Foi uma emoção ver o Arco da Apoteose crescendo diante dos nossos olhos e chegamos à dispersão com sensação de missão cumprida.
A GRES Em Cima da Hora tirou um modesto 6º lugar, mas fez um lindo desfile com qualidade de campeã.
(Jorge Eduardo Magalhães)
MEMÓRIAS DO CARNAVAL - SAUDADES
Oh saudades! / M eu carnaval é você/ Caprichosamente / Vamos reviver (...).
Quem não se lembra desse inesquecível samba da Caprichosos de Pilares no carnaval de 1985? Aquele era um ano de transição no país, estávamos finalmente saindo da ditadura, aliás, na televisão passava uma propaganda com dicas para o carnaval que tinha o jingle: “Caia na folia! Caia na folia! No carnaval da democracia!”
O brasileiro vivia uma época de muitas esperanças e também de saudades de tempos passados que provavelmente não voltariam mais. Saudades era o enredo da Caprichosos naquele ano e, conforme o samba dizia, saudades do amolador de faca, do leite sem água, da gasolina barata.
Lembrava que diretamente o povo elegia o presidente, pois estávamos saindo do governo militar; daquela seleção nacional, pois desde 1970 o Brasil não vencia uma copa do mundo; do Botafogo, que amargava o título desde 1968 e da virgindade que havia levado sumiço.
De lá para cá, muitas coisas mudaram no país, outras não: o bonde, como em 85, só podemos ver no Corcovado ou em Santa Teresa, o amolador de facas, ainda é possível ver muito raramente perdido em alguma rua do subúrbio e a virgindade continua desaparecida; mas elegemos diretamente o presidente, a seleção brasileira ganhou mais duas copas do mundo e o Botafogo já foi campeão algumas vezes a partir de 1989.
(Jorge Eduardo Magalhães)
De várias coisas que os cariocas sentem saudades, uma delas são os velhos carnavais da Caprichosos com seus enredos e sambas irreverentes e por isso em nome de todos os apaixonados pelo carnaval pergunto – onde anda você Caprichosos de Pilares com seus antigos carnavais?
(Jorge Eduardo Magalhães)
domingo, 24 de janeiro de 2016
COMENTEM SOBRE "HETERONÍMIA MALDITA"
Deixem seus comentários sobre meu livro "Heteronímia maldita" no Indica Livros:
http://indicalivros.com/pdf/heteronimia-maldita-jorge-eduardo-magalhaes
http://indicalivros.com/pdf/heteronimia-maldita-jorge-eduardo-magalhaes
COMENTEM SOBRE "O NOME TATUADO"
Deixem seus comentários sobre meu livro "O nome tatuado" no Indica Livros:
http://indicalivros.com/pdf/o-nome-tatuado-jorge-eduardo-magalhaes
SONETO DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO
Chamam de preconceito linguístico,
Quando corrijo quem escreve mal,
Dizem que é uma escrita original,
Que usa apenas um recurso estilístico.
Algo com um grande valor artístico,
E que sou um intolerante imoral,
Pois ter seu próprio estilo é tão legal,
É ser um revolucionário místico.
Eu não sou nenhum prolixo opressor,
E não faço da língua uma vigília,
Mas, escrever mal não é transgressor,
Ter cultura é uma maravilha,
E não me cite aquele professor,
Da Universidade de Brasília.
(Jorge Eduardo Magalhães)
sábado, 23 de janeiro de 2016
SONETO DO COMPARTILHAMENTO
Solicitação de amizade eu aceito,
Nas redes, eu curto qualquer bobagem,
Um dia colocaram uma postagem,
"Compartilhe quem não tem preconceito".
Na verdade, não entendi direito,
Pois não prestei atenção na mensagem,
E pensei que fosse alguma homenagem,
Ser desligado é meu grande defeito.
Infelizmente não compartilhei,
Somente depois prestei atenção,
Fui politicamente incorreto, eu sei,
Mas juro que não tive a intenção,
Eu nunca fui racista, já falei,
Não me acusem de discriminação.
(Jorge Eduardo Magalhães)
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
SONETO DO DIABO INJUSTIÇADO
O homem que não tem nenhum critério,
Qualquer problema a culpa é do Demônio,
Seja uma perda no seu patrimônio,
Um vício, ou um outro problema sério.
Um deslize, algum caso de adultério,
Alguma crise no seu matrimônio,
O buraco na camada de ozônio,
Uma violação no cemitério.
Eu sinto muita pena do Diabo,
Neste mundo culpam ele por tudo,
Ele é realmente um injustiçado,
Tudo diz que foi obra do rabudo,
Por qualquer delito ele é o culpado,
Além de feio, ainda é chifrudo.
(Jorge Eduardo Magalhães)
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
SONETO DO PSEUDO-VANGUARDISTA
Para ser um artista inovador,
Precisa ter natureza espontânea,
Toda aquela inspiração instantânea,
E não, discurso pronto, com ardor.
Para ser crítico e questionador,
Deve ter ideias contemporâneas,
Bastante sensatas e simultâneas,
E não, de jargões ser repetidor.
Realmente ser revolucionário,
Não ficar vomitando teoria,
E nunca acusar de reacionário,
Quem não repete tua hipocrisia,
Ser vanguardista é ser visionário,
Sem repetir pseudo-ideologia.
(Jorge Eduardo Magalhães)
LEMBRANÇA: MINHA PEÇA "OS CARAS DE PALCO" NA MÍDIA (O GLOBO - RIO SHOW) DIREÇÃO ZAIRA ZAMBELLI
Os caras de palco
Tempo de Duração: 50 minutos
Classificação: Livre
Classificação: Livre
Texto: Jorge Eduardo Magalhães
Direção: Zaira Zambelli
Elenco: André Campos, Breno Coelho, Camila Cappelli, Daniella Maciel, Ester Freschi, Frederico Valle, Ísis Mendes, Karla Braga, Lenita Xavier, Leonardo Parreira, Nathalie Argalji, Rafael Takaki, Renata Andrade, Tiago Sousa
Direção: Zaira Zambelli
Elenco: André Campos, Breno Coelho, Camila Cappelli, Daniella Maciel, Ester Freschi, Frederico Valle, Ísis Mendes, Karla Braga, Lenita Xavier, Leonardo Parreira, Nathalie Argalji, Rafael Takaki, Renata Andrade, Tiago Sousa
Para dar sua nota é preciso estar logado. Clique Aqui
domingo, 17 de janeiro de 2016
MINHA PEÇA "TIA PLÁCIDA" NO RIO SHOW (O GLOBO)
Tia Plácida
4.0
Tempo de Duração: 50 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 14 anos
Classificação: Não recomendado para menores de 14 anos
Texto: Jorge Eduardo Magalhães
Elenco: Allan Felipe, Andréa Teixeira, Andreza Bezerra, Cátia Coimbra, Delmira da Silva, Rafael Junqueira, Vitor Matos
Supervisão: Zaira Zambelli
Direção: Madjer Geanini
Elenco: Allan Felipe, Andréa Teixeira, Andreza Bezerra, Cátia Coimbra, Delmira da Silva, Rafael Junqueira, Vitor Matos
Supervisão: Zaira Zambelli
Direção: Madjer Geanini
Para dar sua nota é preciso estar logado. Clique Aqui
domingo, 10 de janeiro de 2016
SONETO DO CORAÇÃO RISONHO
O meu coração risonho,
Tão repleto de paixão,
Com toda sua emoção,
A ti, meu amor disponho.
Como aquele lindo sonho,
De toda uma devoção,
Aquela linda canção,
Que a ti sempre componho.
Amor lindo de viver,
De toda uma existência,
Vai dominando o meu ser,
Deliciosa vivência,
Algo ímpar de viver,
A mina mais doce essência.
(Jorge Eduardo Magalhães)
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
domingo, 3 de janeiro de 2016
"HETERONÍMIA MALDITA" NAS MELHORES LIVRARIAS
http://www.saraiva.com.br/heteronimia-maldita-8891003.html
http://www.travessa.com.br/Busca.aspx?d=1&bt=Heteron%C3%ADmia%20maldita&br=00&cta=00&codtipoartigoexplosao=1
http://www.livrariacultura.com.br/busca?N=0&Ntt=Heteron%C3%ADmia+maldita
http://www.ciadoslivros.com.br/heteronimia-maldita-694371-p526762
https://www.walmart.com.br/comparador?refsmkt=1750192&fq=C:5235/5266/5458/&PS=20&O=OrderByTopSaleDESC&utm_medium=xml-top&utm_campaign=zoom_2&utm_source=zoom-2
http://www.extra.com.br/livros/LivrodeLiteraturaEstrangeira/Romance/Heteronimia-Maldita-5403961.html
http://www.pontofrio.com.br/livros/LivrodeLiteraturaEstrangeira/Romance/Heteronimia-Maldita-5403961.html
http://www.artepaubrasil.com.br/heteronimia-maldita-694371-p526762
http://www.cafecomlei.com.br/heteronimia-maldita-694371-p526762
http://www.livrariabelavista.com.br/heteronimia-maldita-694371-p526762
http://www.amazon.co.uk/Heteron%C3%ADmia-Maldita-Em-Portuguese-Brasil/dp/8581086136/ref=sr_1_8/279-8633992-7256237?s=books&ie=UTF8&qid=1451849849&sr=1-8
"O NOME TATUADO" NAS MELHORES LIVRARIAS
http://www.travessa.com.br/O_NOME_TATUADO/artigo/7461390c-851e-45b8-9956-1079cf2aa61d
http://folhashop.folha.uol.com.br/o-nome-tatuado-jorge-eduardo-magalhaes-8581083641.html#rmcl
http://www.amazon.com.br/dp/8581083641/ref=asc_df_85810836414077662/?tag=buscape-14-local-20&creative=380333&creativeASIN=8581083641&linkCode=asn
http://www.ciadoslivros.com.br/nome-tatuado-o-666715-p430200?origem=buscape&utm_source=buscape&utm_medium=buscape&utm_campaign=buscape
http://www.livrariacultura.com.br/p/o-nome-tatuado-15057907?utm_term=nome-tatuado,-o&utm_campaign=Romances&id_link=8104&utm_source=buscape&utm_medium=comparadores
http://www.ebalivros.com.br/produto/nome-tatuado-o-167183
http://www.saraiva.com.br/o-nome-tatuado-7447543.html
http://www.submarino.com.br/produto/8568301/nome-tatuado-o?opn=COMPARADORESSUB&epar=zoom
http://www.americanas.com.br/produto/8568301/nome-tatuado-o?epar=ZOOM&opn=YYNKZU
http://folhashop.folha.uol.com.br/o-nome-tatuado-jorge-eduardo-magalhaes-8581083641.html#rmcl
http://www.amazon.com.br/dp/8581083641/ref=asc_df_85810836414077662/?tag=buscape-14-local-20&creative=380333&creativeASIN=8581083641&linkCode=asn
http://www.ciadoslivros.com.br/nome-tatuado-o-666715-p430200?origem=buscape&utm_source=buscape&utm_medium=buscape&utm_campaign=buscape
http://www.livrariacultura.com.br/p/o-nome-tatuado-15057907?utm_term=nome-tatuado,-o&utm_campaign=Romances&id_link=8104&utm_source=buscape&utm_medium=comparadores
http://www.ebalivros.com.br/produto/nome-tatuado-o-167183
http://www.saraiva.com.br/o-nome-tatuado-7447543.html
http://www.submarino.com.br/produto/8568301/nome-tatuado-o?opn=COMPARADORESSUB&epar=zoom
http://www.americanas.com.br/produto/8568301/nome-tatuado-o?epar=ZOOM&opn=YYNKZU
"FAMÍLIA DE SOMBRAS" NAS MELHORES LIVRARIAS DE PORTUGAL
Quarenta e seis histórias, num registo sorumbático e irónico, que mostram a sociedade actual e as suas relações interpessoais pelo seu lado mais sombrio.
http://www.wook.pt/ficha/familia-de-sombras/a/id/10902821
http://www.fnac.pt/Familia-de-Sombras-Jorge-Eduardo-Magalhaes/a743727
http://www.bertrand.pt/autores/autor?id=2140694
http://www.boaleitura.com/livro/107542
http://www.wook.pt/ficha/familia-de-sombras/a/id/10902821
http://www.fnac.pt/Familia-de-Sombras-Jorge-Eduardo-Magalhaes/a743727
http://www.bertrand.pt/autores/autor?id=2140694
http://www.boaleitura.com/livro/107542
Assinar:
Postagens (Atom)