sexta-feira, 28 de novembro de 2025

SONETO DO DESEJO


Fico aqui a sonhar com teus beijos,

E dizer em teu ouvido "Te quero",

Aquele leve arrepio que espero,

Despertando o mais tenro dos desejos,



O mais doce e suave cortejo,

Todo um libido que vocifero,

Um aroma sensual prolifero,

O mais ardente dos nossos ensejos.



Penso em ti com aprazível luxúria,

Estando em meus braços envolvida,

Beijando-lhe com amor e fúria,



Da cabeça aos pés, de forma incontida,

A tua ausência é minha injúria,

Esta minha vontade proibida.


(Jorge Eduardo Magalhães)


 

JEZEBEL, A MUSA DO SOTURNO: CAPÍTULO 40 – Uma pista sobre o paradeiro de Gisele



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quinta-feira, 27 de novembro de 2025

SONETO DO AMOR ARDENTE



Saudades dos teus calorosos beijos,
Um encontro ardente com você,
E o teu corpo inteiro percorrer,
Com meus lábios, louco de desejo.


Naquela loucura, em um ensejo,
Despertando a libido em meu ser,
Em sensuais momentos de viver,
Bela musa inspiradora que elejo.


Pensamentos voltados a ti,
Misto entre a razão e o insano.
Entre te adorar e possuir,


Dualidade do sacro e profano,
Desejo e paixão a prosseguir,
És minha razão, meu razão

(Jorge Eduardo Magalhães)


 

JEZEBEL, A MUSA DO SOTURNO: CAPÍTULO 39 – Depoimento da travesti Lorraine


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TROVA PARA NOSSA SENHORA DA GRAÇA


Tudo de bom aconteça.
Saiba que todo mal passa,
Que todo bem reconheça
Nossa Senhora da Graça.

(Jorge Eduardo Magalhães)


 

quarta-feira, 26 de novembro de 2025

CAFÉ COM SAUDADES


Entre beijos e cafés vespertinos,
Que falta aquele momento me faz,
Românticas conversas virtuais,
A maior recordação que defino.


Entre teus abraços e capuccinos,
Lembranças lúcidas e irreais
Com aqueles cenários ideais,
Cafeteria, céu e mar divinos.


Tudo tão apropriado e perfeito,
Cenas sublimes de uma linda história,
Cuja saudade inspirou o roteiro,


Ribalta viva na minha memória,
A relíquia viva dos meus afeitos,
Versos para ti com dedicatória.

(Jorge Eduardo Magalhães)


 

JEZEBEL, A MUSA DO SOTURNO: CAPÍTULO 38 – O estranho sumiço de Gisele


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segunda-feira, 24 de novembro de 2025

SONETO PARA O MESTRE-SALA E A PORTA-BANDEIRA


Lá vai o ilustre casal bailando,
Que nesta iluminada passarela,
De forma contagiante e singela,
A sua bandeira  representando.


Belo par, na avenida vai honrando,
Reluzindo uma nobreza tão bela,
As suas cores representa e zela,
Enquanto os segmentos vão passando. 


Lindo casal bailando na avenida,
Defendendo a sua agremiação,
Dando todo o amor de sua vida,


Repletos de toda garra e  paixão,
Toda uma energia transmitida,
Representando o amado pavilhão.

(Jorge Eduardo Magalhães)


 

JEZEBEL, A MUSA DO SOTURNO: CAPÍTULO 36 – Particularidades do Soturno


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domingo, 23 de novembro de 2025

SONETO DA PRECIOSIDADE


Tua imagem, lembrança preciosa,

Como uma pedra rara que destoa,

Recordação que meu "eu" afeiçoa,

De uma forma singela e graciosa.



A mais doce presença majestosa,

Melíflua melodia que ressoa,

Entre seus entretons aperfeiçoa,

Que aguça a inspiração em verso e prosa.



Tão fascinante é o teu olhar,

Misterioso como joia rara,

Bons instantes poder te contemplar,



Ao pensar em ti tudo ao redor para,

Como é bom de ti sempre recordar,

Minha emoção fortemente dispara.


(Jorge Eduardo Magalhães)


 

MEU LIVRO "QUEM ME VIU MATAR A TITIA?" DISPONÍVEL NO CLUBE DE AUTORES

 




JEZEBEL, A MUSA DO SOTURNO: CAPÍTULO 35 – Soturno


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quinta-feira, 20 de novembro de 2025

SONETO DA CONSCIÊNCIA


Lutando contra qualquer preconceito,

Vamos combatendo todo racismo,

Livres de discursos de revanchismo,

Muitas ações e não frases de efeito.


A justiça é o ato perfeito,

Nossa luta, o maior simbolismo,

Estabelecendo o pluralismo,

A igualdade é o maior conceito.


Contra toda discriminação,

Sem rancor e com muita eficiência,

Muito afeto e boa reação,


Entre etnias, boa convivência,

Uma harmonia sem submissão,

Com amor, viva nossa consciência!

(Jorge Eduardo Magalhães)


 

JEZEBEL, A MUSA DO SOTURNO: CAPÍTULO 32 – Finalmente Jezebel


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quarta-feira, 19 de novembro de 2025

SONETO DO DESENCONTRO


Bem de repente, um do outro se perdeu
E me senti perdido em meu caminho
Dando-me conta que estava sozinho,
Algo inesperado que aconteceu.


Sentindo falta dos abraços teus,
E do intenso calor de teus carinhos,
Em meu "eu", tão árduo desalinho,
Quando nosso desencontro se deu.


E, no âmago, um silencioso pranto,
A mais forte saudade que existiu,
A musa inspiradora que amo tanto,


Tão forte sentimento que se viu,
Despertando tão veemente encanto,
Amor tão repentino que surgiu.

(Jorge Eduardo Magalhães)




 

PRÓXIMO PROGRAMA "SAMBA À VERA" E MEU QUADRO "BAÚ DO SAMBA" (20/11)


No próximo programa SAMBA À VERA, na 5ª feira, dia 20 de novembro, a partir das 18h, a apresentadora Vera Cruz terá a honra de entrevistar a diretoria do GRES Império da Resistência; além dos comentários de Adriano Camarge do Podcast de Paulo Alcântara. Em meu quadro BAÚ DO SAMBA,  recordaremos o desfile do GRES  Tradição, de 1988, "O melhor da raça". Conto com a presença de todos!   



 

SONETO DOS DELICIOSOS BEIJOS


Ainda sinto em meus lábios teus beijos,
Com um delicioso e doce sabor,
Melíflua como uma linda flor,
Tão repleto de carinho e desejo.


A todo lugar, é você que vejo,
Levarei em mim seja aonde for,
Entre o carinho e o mais forte ardor,
Somente você que em meu "eu" elejo.


Pois estar contigo é minha alegria,
Tua presença uma luz radiante,
Que traz contentamento e primazia,


Sentindo os teus beijos a todo instante,
Faz com que fique mais belo o meu dia,
Deixando meu coração ofegante.

(Jorge Eduardo Magalhães)


 

SONETO PARA A BANDEIRA


Com as Armas e o Selo Nacional
Maior símbolo da nossa nação,
Criada como representação
Em lugar da Bandeira Imperial.


No dia dezenove, afinal
Foi instaurado um novo pavilhão,
Quatro dias após a Proclamação,
Quando o Império chegou ao final.


Emblema do poder republicano,
Modificando uma nação inteira,
Entre diversos acertos e enganos,


Bem longe da justiça verdadeira,
Entretanto, que inspiram novos planos,
Viva o Dia da Nossa Bandeira!

(Jorge Eduardo Magalhães)


 

JEZEBEL, A MUSA DO SOTURNO: CAPÍTULO 31 – À procura de Gisele


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domingo, 16 de novembro de 2025

SONETO DE LOUCURAS DE AMOR


Por amor, o mundo inteiro atravesso,
Mergulho nos abismos mais imensos,
Vivo minha vida de modo intenso,
Posso até torcer pelo Bonsucesso.


Por amor, desfilo no grupo de acesso,
Abusando da falta de bom senso,
revelo até tudo aquilo que penso,
Podendo até responder um processo.


Por amor, no mesmo lugar eu fico,
Sou capaz de pensar em ti somente,
Posso, por ti, pagar todos os micos,


Por amor, sou bem inconveniente,
Pela minha liberdade abdico. 
Passo todo  carnaval na Intendente...

(Jorge Eduardo Magalhães)



 

JEZEBEL, A MUSA DO SOTURNO: CAPÍTULO 28 – Algo inesperado


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