sexta-feira, 1 de novembro de 2019

SONETO DA MANCHA DE ÓLEO


A mancha pela orla se espalhou,
Nosso lindo litoral poluiu,
Para o Greenpeace, isso não existiu,
E Sua Santidade se calou.


A chata da Greta nada falou,
O Macron parece que nada viu,
Aquela ONG, acho que sumiu,
E nenhum órgão se pronunciou.


Fica a pergunta que não quer calar,
Que me vem causando muita insônia,
Por favor, Poderiam me explicar,


Digam-me, sem nenhuma cerimônia,
Por que só se interessam em atuar,
Nas florestas, nos confins da Amazônia?

(Jorge Eduardo Magalhães)

2 comentários:

ORAÇÕES disse...

Verdade, excelente soneto. O poder é triste e podre mesmo. Parabéns!

Marcio Corrêa disse...

Perfeito!!!
Parabéns, meu amigo!!!