segunda-feira, 16 de setembro de 2013
TARDE DE AUTÓGRAFOS E POESIA NO PROJETO "IDENTIDADE CULTURAL".
No próximo dia 28 de setembro participarei do projeto IDENTIDADE CULTURAL, organizado por Janaína da Cunha. No evento estarei recitando poesias e autografarei meus vários livros que publiquei na minha trajetória. O evento será a partir das 14:00 no Bar Amarelinho que fica na Cinelândia, no Centro do Rio.
domingo, 15 de setembro de 2013
MEUS LIVROS NO SITE "SKOOB"
Meus livros Coração venal, Vagando na noite perdidia, Família de sombras, O manto negro na escuridão e O retrato de Perpétua estão no site SKOOB. Vocês podem adquiri-los, escrever resenhas, avaliar etc.
www.skoob.com.br
www.skoob.com.br
COMENTÁRIO DESAGRADÁVEL SOBRE MEU CONTO PUBLICADO EM ANTOLOGIA
Em 2009 publiquei o conto "Manuscrito de viagem" na antologia Solarium 2, organizada por Frodo Oliveira. Um tal de Tibor Morics, que eu nunca tinha ouvido falar antes, fez um comentário grosseiro e desagradável a respeito do conto. Ele disse não ter terminado de ler. Como alguém pode fazer críticas a uma obra, sem lê-la toda. Porém, garanto que o conto é bom e vale a pena conferir. Vejam o comentário:
Manuscrito de viagem – Jorge Eduardo Magalhães – ECA!
Não cheguei a terminar a leitura. Aparentemente um homem apaixonado viaja no tempo para reencontrar a amada reencarnada. Prosa ruim e premissa absurda me impediram de continuar.
sábado, 14 de setembro de 2013
MINHA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Agora vocês podem ler minha dissertação de conclusão de Mestrado pela UERJ Camões: uma personagem teatral (um estudo sobre Luís de Camões como personagem teatral nas peças Frei Luís de Sousa, Que farei com este livro, Tu só, tu, puro amor e na Literatura de Cordel) pelo link: http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3823.
Vale a pena conferir.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
LIVRO DE HARON GAMAL NAS LIVRARIAS
Recomendo como uma boa leitura de crítica literária o livro Estrangeiros - o anfíbio cultural na Prosa Brasileira de Ficção, do professor Haron Gamal. O livro é um estudo sobre escritores que abordam o estrangeiro no Brasil como Moacyr Scliar, Milton Hatoum, Raduan Nassar, entre outros. Vale a pena conferir.
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
MEMÓRIAS DO CARNAVAL
NA CASA DE TIA SURICA
Lecionei durante todo o ano de 2003 no Colégio Estadual Paulo da Portela, em Irajá, onde minha esposa era diretora.
Naquele ano o patrono do colégio completaria cento e dois anos de seu nascimento e, junto com os outros professores e alunos elaboramos um projeto que chamamos de Primeira Semana Paulo da Portela quando seriam apresentadas atrações e trabalhos em homenagem ao fundador da escola de samba de Madureira, pois nosso colégio levava o seu nome.
Primeiramente fomos à quadra da Portela conversar com a Velha Guarda onde fomos recebidos com muito carinho por Monarco que rapidamente nos integrou com todo o restante do grupo, fizemos entrevistas, escutamos suas histórias com tudo registrado num gravador por um dos professores e no final todos nós fomos convidados para desfilar o que aceitamos imediatamente e nos deixou lisonjeados.
Num outro dia formamos uma comissão da qual fazia parte professores, funcionários e uma aluna, que dizia ser vizinha do filho da Paulo da Portela, para irmos à casa de Tia Surica, em Madureira.
Passamos uma tarde muito agradável ouvindo as histórias daquela tradicional componente da Velha Guarda da Portela e quando a aluna disse que conhecia o filho de Paulo da Portela, Tia Surica foi logo falando desconfiada:
- Filho? Paulo da Portela não teve filho!
Ficou pensativa por algum tempo e perguntou à aluna:
- Vem cá, é um negão que estica o cabelo?
E quando a aluna respondeu que sim, teve certeza de quem estava falando:
- Mentira, aquele lá é o Cabelo Frito, ele fala pra todo mundo que é filho do Paulo da Portela!
Rimos do caso e depois em casa comentei com minha esposa:
- Já pensou que vergonha, se no dia da festa, nós homenageássemos o falso filho do Paulo da Portela diante da Velha Guarda?
Lecionei durante todo o ano de 2003 no Colégio Estadual Paulo da Portela, em Irajá, onde minha esposa era diretora.
Naquele ano o patrono do colégio completaria cento e dois anos de seu nascimento e, junto com os outros professores e alunos elaboramos um projeto que chamamos de Primeira Semana Paulo da Portela quando seriam apresentadas atrações e trabalhos em homenagem ao fundador da escola de samba de Madureira, pois nosso colégio levava o seu nome.
Primeiramente fomos à quadra da Portela conversar com a Velha Guarda onde fomos recebidos com muito carinho por Monarco que rapidamente nos integrou com todo o restante do grupo, fizemos entrevistas, escutamos suas histórias com tudo registrado num gravador por um dos professores e no final todos nós fomos convidados para desfilar o que aceitamos imediatamente e nos deixou lisonjeados.
Num outro dia formamos uma comissão da qual fazia parte professores, funcionários e uma aluna, que dizia ser vizinha do filho da Paulo da Portela, para irmos à casa de Tia Surica, em Madureira.
Passamos uma tarde muito agradável ouvindo as histórias daquela tradicional componente da Velha Guarda da Portela e quando a aluna disse que conhecia o filho de Paulo da Portela, Tia Surica foi logo falando desconfiada:
- Filho? Paulo da Portela não teve filho!
Ficou pensativa por algum tempo e perguntou à aluna:
- Vem cá, é um negão que estica o cabelo?
E quando a aluna respondeu que sim, teve certeza de quem estava falando:
- Mentira, aquele lá é o Cabelo Frito, ele fala pra todo mundo que é filho do Paulo da Portela!
Rimos do caso e depois em casa comentei com minha esposa:
- Já pensou que vergonha, se no dia da festa, nós homenageássemos o falso filho do Paulo da Portela diante da Velha Guarda?
(Jorge Eduardo Magalhães)
domingo, 1 de setembro de 2013
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