Natal, período de reflexão,
Desejo-lhe muitas bonanças,
Que teu âmago se encha de esperança,
São meus votos com todo o coração.
Que teu "eu", repleto de emoção,
Viva teus sonhos, como uma criança,
E que na vida tenha confiança,
Com bastante fé e devoção.
Independe de qual for tua crença,
Que seja o começo, não o final,
Conquiste teus objetivos, vença,
São meus votos, com amor fenomenal,
Que bons fluidos façam presença,
Para ti, com amor, Feliz Natal.
(Jorge Eduardo Magalhães)
Tua essência, uma clareza pura,
Um bálsamo com frescor agradável,
Uma nobreza inimaginável,
Aguçando a minha literatura,
Minha inspiração, minha fissura,
És meu acalento tão afável,
Sinto em meu "eu" tua presença amável,
A minha mais erudita cultura.
Sinto você, apesar da distância,
Aqui, em mim, sempre em ti pensando,
A inspiração na maior instância,
E versos para ti vou criando,
Porque para mim tens muita importância,
Alguém que sempre irei adorando.
(Jorge Eduardo Magalhães)
A Respeitabilíssima Senhora,
Honrada Dama e a Tua menina,
Às quais esta homenagem destina,
Entre o ontem, o hoje e o agora.
A forte luz que me guia a toda hora,
Uma duplicidade tão divina,
Dual energia que me fascina,
Que vai me conduzindo desde outrora.
Escrevo-lhes com amor e respeito,
Às minhas divindades queridas,
Que vão me causando o mais forte efeito,
Uma, de outro plano, outra, desta vida,
Inspiram-me em rubros versos perfeitos,
A mais linda experiência vivida.
(Jorge Eduardo Magalhães)
Visualizo o teu expressivo olhar,
Com os teus misteriosos segredos,
Teus negros cabelos entre meus dedos,
Delicadamente fico a afagar.
Tua doce presença a contemplar,
De meus versos, meu principal enredo,
Entre as versificações que sucedo,
Bela dualidade a se inspirar,
Um sentimento em tom de carmesim,
Mística como dança sensual,
Sagrada e profana, para mim,
Dona de um mistério sem igual,
Que vai despertando algo em mim,
Tão exposto e sigiloso, afinal.
(Jorge Eduardo Magalhães)
Sinto tua presença que ilumina,
Mesmo de uma forma sensorial,
Um lindo devaneio tão real,
O mais belo sentimento que fascina.
Não existe palavra que defina,
Algo tão verdadeiro, que final,
Apesar do contato virtual,
Uma doce paixão que me domina.
Fico a escrever teu nome rutilante,
Que torna minha inspiração fulgente,
Escrevo a ti de forma incessante,
Com versos nobres, resplandecentes,
Grande paixão, tão perto e tão distante,
Preciosidade que se sente.
(Jorge Eduardo Magalhães)
