DIA DO ÍNDIO

Tenho vontade de homenagear,

Esse nosso honrado povo ancestral,

Mas tenho medo de alguém me acusar,

Da tal da apropriação cultural,

Mesmo correndo contundente risco,

Desta tão absurda acusação,

Pois mando essa gente virar o disco,

De tanta histeria e lacração,

Falaram mal do Cacique de Ramos,

Daquela mais histérica viagem,

Sendo assim, a esses povos saudamos,

A uma brava gente de coragem,

E nesta poesia dedicamos,

Aos indígenas, nossas homenagens.

(Jorge Eduardo Magalhães)

SONETO NOBRE E RESPLANDECENTE 14

Nem imagina a falta que me faz,

Pois só a tua presença me alenta,

O teu olhar muito a mim representa,

Trazendo-me alegria demais,

Minha alegria nobre e vivaz,

Escrever teu nome, a tristeza ausenta,

Nome resplandecente que acalenta,

Entre "Eles, "Enes" e três vogais,

Que vai me inspirando de modo preciso,

Nestes nossos tempos tão incertos,

Criar tenros versos é o que viso,

Neste meu particular deserto,

Meus sonetos líricos e concisos,

Que lhe dedico, tão longe e tão perto.

(Jorge Eduardo Magalhães)

CONVERSA DE WHATSAPP

Se quiser sair, fique à vontade,

Se quiser conversar, estou aqui,

Se estiver triste, faço-te sorrir,

Se  quiser aja, com sinceridade.

Caso queira, pode até me excluir,

Claro, ficarei triste de verdade,

Sentirei em mim, infelicidade,

E aquela enorme falta de ti.

Nossas conversas, sempre tão contentes,

Despertam enorme alegria em mim,

Sensação ímpar, que ninguém mais sente,

Vem iluminando meu "eu" assim,

Sentimento que indescritivelmente,

Você que me traz alegria, enfim...

(Jorge Eduardo Magalhães)

SIMPLESMENTE CATARINA

Teu nome tem a pureza,

Repleto de poesia,

Com lirismo e primazia,

Lindos versos com beleza,

 

Tu escreves com destreza,

Sentimento e alegria,

Que inspira e contagia,

Os teus versos têm nobreza.

 

Poesia que ilumina,

Que causa muita emoção,

Tua obra é minha sina,

 

Que me encanta e me fascina,

Conquistou meu coração,

Simplesmente Catarina.

 

(Jorge Eduardo Magalhães)

SONETO NOBRE E RESPLANDECENTE 13

É maravilhoso poder sonhar,

Com radiante luz que me ilumina,

Um lume especial que fascina,

O mais lindo brilho do teu olhar,

Doce imagem para se contemplar,

As letras do nome tão divinas,

Escrever para ti é minha sina,

São tenros versos a te dedicar.

A inspiração que em mim insiste,

Cinco letras douradas que contemplo,

A mim, o maior alento que existe,

A recordação, meu sagrado templo,

Uma ausência que me deixa triste,

Saudade que não se esvai com o tempo.

(Jorge Eduardo Magalhães)

SONETO DA NOSTALGIA

A saudade é algo que no peito aperta,

Pois quando sentimos aquela ausência,

Daquela tão saudosa excelência,

A nossa alma fica vagando incerta.

Deixando nossa inspiração deserta,

Causando um vazio na sua existência,

Resta recordar, a única essência,

Cuja lembrança o coração desperta.

Surge tão intimista nostalgia,

Recordações daqueles bons momentos,

Que nos faz reviver bons momentos,

Belos e primorosos adventos,

De reais e palpáveis poesias,

Proporcionando-nos um breve alento.

(Jorge Eduardo Magalhães) 

SONETO DE PÁSCOA

Um período de renovação,

Um momento para o amor praticar,

E para podermos acreditar,

Que lindos dias melhores virão.

Propício tempo para reflexão,

Uma chance de se reinventar,

Ao seu próximo poder ajudar,

Preencher com amor seu coração.

Tempo de resgatar a alegria,

Reestruturar toda a sua vida,

Trazer um frescor para o dia a dia,

E que as amizades sejam mantidas,

Sendo assim, desejo com primazia,

Feliz Páscoa às pessoas queridas!

(Jorge Eduardo Magalhães)